quarta-feira, 3 de maio de 2006

texto conjunto: eu e Nícolas. (precisamos fazer um melhor, hein?!)
=p

.
.
.

Perguntou se eram mesmo bananas, porque mais pareciam rolhas. O outro, que até então via apenas bananas e mais bananas, começou também a questionar-se:

- rolhas-por-que-não?

por-que-não-rolhas?

- não-por-que-rolhas!

E saíram para os quais colher coágulos não valia.

Lá, onde não colhiam coágulos porque não valia, decidiram hummmmm...colher coágulos! Por que não valia? Colheram coágulos com rolhas...

...as quais pareciam bananas. Viram-se então envolvidos novamente pelo enigma das banarolhas ou rolhananas. Um que as deglutia, e outro que vedava garrafas. Sem saber, claro, que de fato nada daquilo existisse embaixo d’água.

Um dizia ao outro:

- elas voam, elas voam! São banarolhas aéreas...poxa...

E o outro respondia pro um:

- eu sempre quis voar...

Nada então faziam além de decolar e aterrissar daquelas banarolhas, banais bananas ninando feito ninjas em roliças rolhas redondas feito bananas feito rolhas.

Morreram de escoliose.

.
.
.

Dizem que exagero E eu aqui, nego: Sinto muito. Quando gosto, expando Quando desgosto, debando Dizem que não falo eu,...