terça-feira, 16 de agosto de 2005

Déjà Vu

De todas as vontades,
a primeira.
Inutilmente combatida,
sustentada por fios de esperança.

De todos os riscos,
o maior.
Deter-me em pensamentos para,
talvez,
alcançar um passado.

Acontece que,
toda vez que me distraio de mim
me aproximo de você.

5 comentários:

Anônimo disse...

Geeeente! Você que escreveu?!?!?!
AMEEEII!!
Vou até copiar! Posso, né?!
Ah sabe, boa sorte nessa sua vida! Vai dar tudo certo! Tenho certeza!!!
Beijos...

Anônimo disse...

e nos distrairmos de nós mesmos às vezes pode ser tão fácil, né?! é como se fosse uma dor de cabeça, nem ao menos sabemos quando começa e quanto termina. mas o principal nessas situações é ter o dom de deixá-las passar, porque elas simplesmente passam e não demoram muito! durante o processo fazer o que você fez aqui ajuda muito.

bjaum! eu te amo!

Anônimo disse...

opa! escrevi errado... e nos distrair de nós mesmos, às vezes pode ser tão fácil, né?

Anônimo disse...

Oi lindinha! ei! lembra quando a gente usava o termo BARRANCOS? se aplica?! hehehehe
anyway.... pois eh neh precisamos combinar preu t devolver seu cd! me ligue, conte novidades! adoro falar c/ vc! e adorei o poema... beijoes

Anônimo disse...

Quando o pau comia solto entre eu e as pessoas que amava, sempre pensei: ''Cara, os erros não podem se repetir, eles destroem seus sonhos, e alimentam o próximo erro cada vez que se repetem!''
Parecido com as minhas aulas no colegial: ''A Historia se estuda para que aprendamos com o passado e não nos aprisionemos transformando nossas vidas em uma imensa tautologia''
Engraçado, pois hoje, do meu pesado sono meus sonhos desapareceram, e junto com a carta fria de um relacionamento ingrato, o déjà vú ficou.

Dizem que exagero E eu aqui, nego: Sinto muito. Quando gosto, expando Quando desgosto, debando Dizem que não falo eu,...