E então, pois, que é. Na pequenhez nossa, no ir e vir incessante, nos relâmpagos de lembrança ou fantasia, no cheiro que a gente guarda dentro, no ar que vem de fora, em tudo o que aparece e some, em tudo que fica, em mim quando sou eu, quando não sou, em vocês todos, ausentes, presentes, nos passos se distanciando, noutros passos chegando, em todos os momentos, tanto, e sempre, sobre todas as coisas, é tão difícil voltar.