Com aqueles galhos caindo, ali.
Com aquela Lua sorrindo pra ti:
No meio da tua rua, chove.
Então chovemos também,
e os corpos de pingos d’água se misturam até sumir...
Depois a chuva toda seca,
e secamos também.
Infinito,
isso que faz chuva secar...
...e também lindo,
mesmo não sendo
lindo mesmo.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2005
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Toc-toc-toc, no meio do meu quase. Fiz que fui, mas não cheguei. Ou. Ali, de repente, parei fundo no chão e percebi que não chegar era mais ...
Um comentário:
"Ora Paula, será possível tamanha violência? À mesa daquela padaria; intercepto da mourato com a arcoverde.
Veja bem menina, qual não foi minha surpresa ver tua desgraça refletindo a minha. Veja bem, veja lá; vê se não esquece. Somos tantos onde já tampoucos. Puros, Lúdicos e Loucos.
Tamanha violência.
Flanelinhas que aluguem rua
Cerveja que venha quente.
Beque que seja gordo.
Mas que mundo este, pois Paulete...
Mas que mundo."
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